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Inspeção: 4ª Etapa Manutenção Autônoma

Após a restauração dos equipamentos nas 3 primeiras etapas da Manutenção Autônoma é importante mantê-los em suas condições ideais, e como passo seguinte para este processo é o que se estabelece na 4ª etapa, a Inspeção Geral do Equipamento.

Nesta etapa mostra-se para os operadores o porquê da limpeza e inspeção, pois inicialmente focou-se apenas em ter que limpar e inspecionar para encontrar anomalias.

Há sempre o conceito que a operação só deve operar, mas nesta etapa passa a se ter maior conhecimento do seu equipamento, e assim ter maior domínio, tornando-o mais confiável.

A operação deixa de seguir só as instruções para fazer o equipamento funcionar e passa a receber treinamento para maior conhecimento dos princípios de funcionamento dos principais componentes.

Para que este processo aconteça é necessária uma maior capacitação da equipe de operadores por parte da equipe de manutenção nos equipamentos proporcionando maior conhecimento e profundidade as atividades de limpezas e inspeções. Esta rotina passa a ser também para os novos colaboradores que entrarem na empresa.

As principais atividades desta etapa estão relacionadas a seguir:

Principais Objetivos da Inspeção

Para que tudo isto aconteça há a necessidade do desenvolvimento humano. A seguir os principais objetivos quanto aos colaboradores diretos:

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Não será possível desenvolver nada do que se apresentou, se a gestão não desenvolver o seu papel que é de extrema e vital importância para o sucesso do programa. O papel dos gestores passa por:

  • Preparar manuais de instrução para a inspeção geral, com ações específicas para a resolução de problemas quando os mesmos acontecerem, e treinar as lideranças da equipe nas habilidades de inspeção;
  • Promover e dar os devidos recursos para o programa de inspeção geral;
  • Dar treinamento específicos em métodos simples de eliminar as anomalias;
  • Dar orientação para melhorias dos controles visuais;
  • Dar orientações sobre a coleta de dados para a formatação das informações e a melhor tomada de decisão;
  • Tornar essencial a participação dos líderes dos grupos no planejamento da manutenção do equipamento;
  • Autorizar a execução imediata do trabalho solicitado através da exposição da anomalia por parte dos colaboradores;

Referências:
SUZUKI, T. TPM in Process Industries. 1ª. ed. New York: Productivity Press, 1994.

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